ETFs e carteira de investimento
São quatro os fatores determinantes para definir a proporção entre renda fixa e renda variável numa carteira de investimentos: perfil do investidor, duração do investimento, objetivo e idade do investidor.
Operações de prazo maior favorecem aplicações de maior risco, objetivos mais flexíveis também. O perfil define a disposição natural do investidor em assumir riscos.
Como apresentado anteriormente, cada tipo de investimento possui diversos segmentos de investimentos. O investidor deve optar por aqueles que ele conhecer mais.
É importante saber que, mesmo dentro de um tipo de investimento (renda fixa ou variável) pode existir investimentos mais e menos arriscados.
Na hora de escolher ações, para montar uma carteira bem diversificada, o investidor deve comprar três ações de ramos de atuação distintos.
A escolha de ações deve levar em consideração uma boa avaliação da situação da empresa, avaliação que a corretora Renatrader pode fornecer para você tomar sua decisão.
Na hora de escolher títulos públicos federais para comprar, são duas as decisões básicas: duração do título público e tipo de capitalização (pré-fixada ou pós-fixada).
O investidor deve escolher o pré-fixado se acreditar que os juros na economia cairão. Se o investidor espera uma alta dos juros, então deve optar por comprar um pós-fixado.
O prazo de resgate dos investimentos deve preferencialmente coincidir com a data de vencimento dos títulos comprados, evitando assim a pequena perda se da revenda dos títulos.
Quem optar por investir em fundos também deve ficar de olho nos prazos de carência para resgate e o prazo de liquidação do pagamento.
Dica do Din Din: teste o que aprendeu nesta etapa antes de seguir em frente!