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ETFs e carteira de investimento

3 - Montando uma carteira

Proporção da carteira

São quatro os fatores determinantes para definir a proporção entre renda fixa e renda variável numa carteira de investimentos: perfil do investidor, duração do investimento, objetivo e idade do investidor.

Operações de prazo maior favorecem aplicações de maior risco, objetivos mais flexíveis também. O perfil define a disposição natural do investidor em assumir riscos.

Tipos de segmentos

Como apresentado anteriormente, cada tipo de investimento possui diversos segmentos de investimentos. O investidor deve optar por aqueles que ele conhecer mais.

É importante saber que, mesmo dentro de um tipo de investimento (renda fixa ou variável) pode existir investimentos mais e menos arriscados.

Tipos de empresas

Na hora de escolher ações, para montar uma carteira bem diversificada, o investidor deve comprar três ações de ramos de atuação distintos.

A escolha de ações deve levar em consideração uma boa avaliação da situação da empresa, avaliação que a corretora Renatrader pode fornecer para você tomar sua decisão.

Tipos de títulos

Na hora de escolher títulos públicos federais para comprar, são duas as decisões básicas: duração do título público e tipo de capitalização (pré-fixada ou pós-fixada).

O investidor deve escolher o pré-fixado se acreditar que os juros na economia cairão. Se o investidor espera uma alta dos juros, então deve optar por comprar um pós-fixado.

Prazo de investimento

O prazo de resgate dos investimentos deve preferencialmente coincidir com a data de vencimento dos títulos comprados, evitando assim a pequena perda se da revenda dos títulos.

Quem optar por investir em fundos também deve ficar de olho nos prazos de carência para resgate e o prazo de liquidação do pagamento.

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