ETFs e carteira de investimento
Para um bom efeito de diversificação é decisivo o conhecimento dos produtos disponíveis para investimento.
Neste tópico será feito um resumo das principais alternativas e suas características.
A aplicação mais básica, poupança, deve ser considerada apenas na transição entre investimentos, uma vez que possui o pior rendimento da renda fixa.
O ponto de partida para quem quer renda fixa é o Tesouro Direto, canal de investimento que permite a compra de títulos públicos federais pelo pequeno investidor.
Fundos DI aplicam em empréstimos interbancários, tem como referencial o principal indicador da renda fixa privada brasileira, a taxa CDI.
As debêntures são títulos privados e surgem como alternativa de renda fixa com risco e retorno ligeiramente superior ao CDI.
O produto básico de investimento em renda variável refere-se ao mercado de ações, onde o investidor compra uma pequena fatia da empresa da qual assim se torna sócio.
Na renda variável entram também os mercados derivativos, representados pelas opções de ações e contratos futuros que tem por função alterar a alavancagem de uma carteira de investimentos.
Fundos imobiliários também podem ser adquiridos diretamente na bolsa, como alternativa ao investimento direto em imóveis e possuem um preço com risco relativamente menor que o das ações.
O ouro surge como uma alternativa especial de investimento, uma vez que pode ser guardado sob forma de ativo financeiro ou mesmo sob a forma física (algo considerado arriscado).
Uma alternativa mais moderna é o investimento em ETFs. São fundos que copiam o desempenho de um índice de ações, se comportando assim como uma carteira de investimentos completa.
Atualmente existem ETFs que copiam o movimento do IBOVESPA, do IBX, outro que copia o movimento das grandes empresas e um que copia o desempenho das menores empresas.
Dica do Din Din: teste o que aprendeu nesta etapa antes de seguir em frente!