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Uma das estratégias de gestão de carteira de investimento consiste em montar uma carteira “defensiva”: uma carteira que não sofre muitas variações mesmo em momentos mais agitados.

Consiste em comprar ações de empresas com receitas mais estáveis: um bom exemplo é o de comprar ações de companhias elétricas.

Carteiras alavancadas são carteiras de investimento que movimenta o um valor financeiro maior do que o patrimônio do investidor. Consegue-se esta condição usando derivativos.

Por essa característica, as carteiras alavancadas são mais arriscadas que a média do mercado. Valorizam-se muito quando o mercado sobe e d

esvalorizam-se muito quando o mercado cai.

Uma carteira com gestão ativa é aquela em que o investidor fica constantemente trocando de investimentos visando superar os índices de referência do mercado.

Por essa característica, as carteiras ativas demandam bom tempo dedicado do investidor para encontrar boas oportunidades que podem surgir inclusive ao longo do dia.

Uma carteira com gestão passiva é aquela em que o investidor busca ter um retorno idêntico ou muito próximo a um índice de referência, normalmente os mais amplos.

Uma carteira passiva em renda variável tipicamente busca retornos idênticos ao Ibovespa e na renda fixa, ao CDI.

Os índices servem como um indicador de desempenho médio do mercado e ajudam os investidores a compararem o seu próprio desempenho como gestor de uma carteira.

Os dois principais índices de referência para a renda fixa são a taxa CDI e a taxa SELIC. Na renda variável são o Ibovespa (Índice Bovespa) e o IBX.

O stop é o conceito de encerrar o investimento se determinada condição negativa atingir qualquer investimento da carteira do investidor.

Independente do investimento, o investidor deve manter-se sempre atento a possibilidade de usar stops: encerrar investimento sempre que algo negativo demais acontecer.

Dica do Din Din: teste o que aprendeu nesta etapa antes de seguir em frente!